Desconhecem-se os detalhes de negócio que começou a ser abordado em Dezembro de 2013 entre os dois Governos. O responsável da Agência Nacional das Indústrias Culturais e Criativas recusa-sea dar entrevista.
O antigo Cine Miramar, em Luanda, poderá ser transformado num espaço residencial de apoio à Embaixada da República Popular da China.
Segundo fontes do Novo Jornal, o espaço cultural, que noutros tempos servia para exibição de filmes, é utilizado, durante este período de construção do edifício, como estaleiro e dormitório dos profissionais da construção civil envolvidos na empreitada.
O edifício da embaixada chinesa está erguido nas encostas do Miramar, junto à estação de comboio do Bungo e próximo à Unicargas e ao Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, na capital do País.
Sobre o assunto, este semanário contactou, por meio de telemóvel, o director Nacional da Cultura, Pedro Cinghinji, mas este alegou que questões ligadas aos cinemas não são do seu pelouro, acrescentando que “isso é com a Agência Nacional das Indústrias Culturais e Criativas (ANICC)”.
O Novo Jornal contactou o director da ANICC, Asdrabal Rebelo, que, de modo sintético, respondeu: “eu não dou entrevistas”. Em função da resposta, o jornalista questionou-o: Como fazemos quando temos estas questões ligadas ao seu pelouro? “investiguem”, respondeu Asdrobal Rebelo.
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