Uma máfia e trafico de influencia envolvendo, a empresa Karam Industria, dedicada a produção de ferros em Angola, têm gerado vários desconforto no seio do empresariado nacional, General Cerqueira João Lourenço, irmão do Presidente da Republica, Comandante Geral Francisco Ribas monteiro da Silva, Ministério da Indústria e do Comércio, concretamente na área de Intercâmbio, onde a sua directora, Augusta Fortes, é acusada de estar a favorecer apenas algumas empresas na emissão e permissão de exportação, uma vez que todas empresas, enquanto investidoras locais têm o mesmo direito e privilégios.
Uma denuncia recebida pelo Repórter Angola, apontam os abusos da Empresa Karam contra trabalhadores angolanos, e o desrespeito pelas leis angolanas, apontavam que no mês de Outubro dois funcionários terão perdido a vida, colegas ficaram chocado do trabalho escravo, realizado pela Empresa.
Entretanto, fontes empresarias locais, disseram ao Repórter Angola, que KARAM INDUSTRIA tem beneficiado de vários favores do regime, em troca de sacos azuis como luva na porta de cavalo, por detrás das câmeras, na porta do fundo, onde envolvem altos funcionários do Ministério do Comercia e Industria, o Comandante Geral da Policia Nacional Francisco Ribas, desde o tempo em que foi Comandante Provincial de Luanda, e o próprio irmão do Presidente da Republica, Cerqueira João Lourenço.
O favorecimeto da KARAM, é envolvido por ordens superiores, “A Senhora Directora, na qualidade de directora do Intercâmbio de “facilitar a vida” a empresa Karam Indústria ou ceder as licenças para todos empresários, sem olhar para quem é quem, para que o país possa ter câmbio positivo”, dizem a fonte
Este esquema vêm desde 2023, quando uma comitiva do ministério que realizou uma visita à empresa Karam Indústria, sob favorecimento do mesmo, com a presença da Televisão Publica de Angola TPA.
“Nós questionamos porquê que outras empresas locais ou junto da Karam Indústria, com o mesmo foco de negócio, não foram visitadas?”, questionaram, acrescentando que gostariam que se considerassem os dois pontos fortes para qualquer economia: produção e exportação, mas se a senhora desencorajar a exportação, mesmo a produção será afectada.
Desde finais de 2024, que a empresa tem sida denunciada pela imprensa local de maus tratos dos trabalhadores, que trabalham sob condição de escravidão Moderna, todas visitas da Inspeção Geral do Trabalho, da ANIESA actividade econômica, entre outras entidades do Ministério do Comercio e Industria, caiem sempre em saco roto, dizem os denunciantes.
“Eu trabalho nesta empresa há 3 anos, os donos comem com os Inspectores, pagam milhões e milhões e nunca a empresa é fechada por maus condições de trabalhos, nem por escravidão moderna, não vejam a nossa situação, eles tem a proteção do General Cerqueira João Lourenço e de Francisco Ribas Comandante Geral da Policia, e lá no Ministério do Comercio e Industria , também tem lá costas largas, por que o Dinheiro fala todas Línguas,” acusam o Empresário Manuel Mendoza
Repórter Angola
