TRANSPARÊNCIA.Relatório e contas da instituição que esteve no centro do julgamento do antigo ministro dos Transportes continua a ser documento de acesso reservado tal como acontecia no tempo do extinto Conselho Nacional de Carregadores.
Passados seis anos desde o início do julgamento de Augusto Tomas, e cinco desde a criação da ARCCLA em substituição da CNC, as contas da instituição continuam a ser matéria de domínio reservado tal como era no passado. Questões como quais têm sido as receitas e a despesas e que recomendações os auditores externos deixaram nos últimos exercícios, ou qual é o activo da instituição, apenas o conselho de administração e os responsáveis do Ministério dos Transportes saberão, já que as contas não são públicas, apesar de ter, na sua página oficial, uma categoria correspondente ao relatório financeiro que, entretanto, nada apresenta.
Valor Econômico